Cobrança.
Cobrança.
Cobrança.
Cobra.
Cobra.
Cobra.
Cova.
Não sei como sobrevivemos a tantos comandos, a tantas exigências, a
tantas expectativas. Envenenam o espírito. E o corpo é que padece.
(Duque de Caxias, 10/3/2015.)
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